domingo, 30 de maio de 2010

Uma História

A partir de hoje estou começando um história especialmente para vocês. Ela ainda não tem nome mas é repleta de emoção e coisas impossíveis. Espero que gostem muito.

Vocês podem até me chamar de durona,insensível mas creditar nesse negócio de imaginação, sonhos e coisas impossíveis é uma total perda de tempo. Eu Toda essa história não existe. Não passa de ILUSÃO. Nós vivemos no mundo real, lugar onde os fatos não deixam de ser fatos para virar histórias em quadrinhos, continhos ingênuos para as crianças dormirem ou então alimentar os seus sonhos mais bestas ainda. É só um refúgio para fugir e se esconder da realidade.
É assim que eu penso, embora muita coisa tenha mudado na minha vida...

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Sempre fui o tipo de garota tímida e CDF da escola. Não faço à popular, nem a mais bonita. A única coisa que eu gosto em mim ou, pelo menos engulo é o meu nome, Elisa.
Vou deixar as apresentações de lado, ao decorrer da história vocês irão compreender tudo. Mas, antes de começar preciso dizer que acreditar naquilo que não se pode ver nem sentir é bom. O impossível às vezes é a melhor escolha. Então acredite!
Tudo pode parecer contraditório ao que eu disse outrora. No entanto, cada tempo é um tempo que modifica opiniões. Existem finais felizes, príncipe encantado ainda que ele não seja tão encantado e perfeito assim mas, terão características que os tornarão únicos e com toda certeza; Super – Heróis ou Super – Heroínas...

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Era uma manhã de sábado. Eu tinha ido ao supermercado comprar frutas. Sempre que vou lá, passo por um terreno abandonado que um dia fora a Fábrica do Poder. Mesmo estando fechada há muito tempo, tenho a leve sensação de que alguém vive lá. Ouço muitos barulhos e ruídos que me foram provados hoje. A Fábrica do Poder já estava velha, quase em ruínas e dá medo só de ver as árvores totalmente secas, que abrem caminho para um bosque bastante escuro e sombrio.
No momento em que passei pelo portão, me bati com um homem fardado, empurrando uma espécie de carrinho com um grande balde de aço. Cai no chão no mesmo instante. O líquido que estava dentro daquela balde derramou em mim, cobrindo todo o meu corpo com uma substância verde e gosmenta.
Naquele instante, eu não soube bem o que fazer então corri, corri muito até a minha casa. Por sorte não havia ninguém lá, o que me poupava das desculpas esfarrapadas e também das mentiras. Subi as escadas em direcção ao meu quarto, tomei um longo banho e dormi. Acordei bem cedo no dia seguinte com os gritos exasperados da minha mãe.
- O que aconteceu com você?! – Ela gritava exasperada enquanto eu tentava encontrar uma explicação com o que estava diante dos meus olhos...