TOP 10

Uma vez me perguntei qual era o meu filme preferido. Cheguei a conclusão de que não tenho um. Cada filme pra mim tem uma parte em especial que quero ser protagonista, que me faz pegar o controle remoto, dar um simples CLICK e voltar tudo só para viver e reviver aquela cena. Ou então para decorá - la tão bem que quando eu reproduzir vou até parecer a atriz por trás da tela.

Por isso, aqui vai um TOP 10 dos meus filmes preferidos!

1. Derepente 30
2. O Diário da Princesa
3. Apenas Amigos
4. Meninas Malvadas
5. P.S.: Eu te amo
6. Crepúsculo
7. A Bela e a Fera
8. Os Delírios de Consumo de Becky Bloom
9. Ela é o cara
10. 17 Outra Vez

E vocês tem um filme preferido, ou também acham uma decisão difícil e por isso tem uma lista dos 10 melhores?
Me contem!!!!!

Fala Sério, Professor!

- Jamil! É sério! Não dá mais para esperar !

- Só mais um pouco, Malu! Deixa de ser preguiçosa, menina!

- Pela décima vez, professor, eu preciso ir ao banheiro! Não é preguiça!

- Eu te conheço. Você não quer é fazer os polichinelos que faltam. Faz os polichinelos depois vai.

Polichinelossss?! No plural? Como assim? Dar pulinhos seguidos era a última coisa que eu queria na vida! Eu estava realmente muito apertada. De número 1, que fique claro! Nunca fiz número 2 no colégio, nunca!

Com minha barriga transbordando de cheia, fiz o aviso final:

- Não tem condição. Se você não me liberar vou ter que fazer na cal...

- Tá bom, Malu! Vai logo ao banheiro, então!

Numa alegria infinita, saí correndo. Bem na frente dos meninos, tropecei no cadarço do meu tênis e, cabum!, me espatifei bonito. Era fato consumado: 35 garotos da minha série me viram cair em câmera lenta, de barriga, que nem uma pata. E rolaram de rir. Fiquei roxa de vergonha.

Professor Jamil se aproximou para me ajudar.

- Machucou? Espera aí! Não me diga que isso na sua barriga é um piercing, Malu?

- É um piercing, mas depois a gente conversa, tá? Ainda estou apertada!

- Malu, sua mãe sabe que você agrediu o seu corpo desse jeito, por livre e espontânea vontade?

Já quase no banheiro, ainda correndo, consegui gritar:

- Ah, fala sério, professor!

Thalita Rebouças

Fala Sério, Professor!

ROCCO

Jovens Leitores

Um Quadro Mitológico - Final

- Eu lutarei! Não a conheço mais acredito em suas palavras. - Disse o bravo Minotauro

Então pouco a pouco aquele povo pareceu despertar uma coragem até então adormecida, e unindo - se resolveram lutar. Virei - me novamente para Lu e exclamei:

- Ele não vai mais matar o Centauro!

Ela olhou - me de cima para baixo e disse que iria pegar um copo d´água pra mim.

- Quem sabe assim você deixa de sandices ! - Disse Lu

Ignorei-a novamente, e falei ao povo que agora só precisávamos de reforço.

- Hoje mesmo pediremos ajuda a Zeus . - Disse o Minotauro

Fomos a sua presença e contamo - lhes o acontecido. Ele ouviu e nos disse que iria resolver naquele exato momento. Fomos marchando ao encontro de Ares, ele riu mais Zeus apareçeu a nossa frente e disse :

- Liberte este povo !

- Nunca ! - Exlcamou Ares

Zeus então não quis adiar mais a sentença, jogou um único raio que atingiu o coração de Ares e ele veio ao chão.

- Isso acaba agora ! - Disse Zeus - E nunca mais quero ver - te por aqui, e que fique claro que este povo está liberto!

Todos gritaram:

- Ehhh!!!.... - (E haja reticências)

Claro que me agradeceram, daí virei para a classe e nem tive tempo de falar, Lu jogou o copo com água no meu rosto querendo que eu acordasse deste mundo " fantástico".

Fui para sala um tanto intrigada, cheia de perguntas. Como por exemplo: Será que foi real ? Não tenho a resposta para nenhuma delas mais, prefiro acreditar que tudo não passou de um devaneio, ou não. A verdade é que nunca mais entrarei naquela sala "SECRETA", por motivo algum.

Um Quadro Mitológico - Parte II

- Quem é você estranha para intervir esta ceifada?

- Sou Clarice - Respondi com os lábios trêmulos e voz totalmente rouca.

- De onde vens e porque se intromete?

- Venho da biblioteca desta sala, ora! Mais não sei como, só estava observando este quadro atentamente com a intenção de entender o que estava vendo e quando percebi estava aqui. Será que estou sonhando ?

- Mas porque és defensora deste miserável, se ele e o seu povo nos trairam ?

- Não sei, mais quem sabe possamos resolver sem que haja morte entre os seus.

Então aquele bravo Minotauro exclamou para mim de forma que percebi rancor em seu coração.

- Este cavaleiro, uniu - se ao Deus da Guerra ! - Ele disse

Eu confesso que me espantei e virei - me para Lu, minha colega de classe e disse que aquele Minotauro havia me contado que todos os Centauros teriam se unido ao Deus da Guerra e traído o seu povo. Lu olhou para mim espantada e só que soube fazer foi olhar - me junto com a turma e dizer ?

- Você comeu chocolate demais !

Confesso que por uns instantes me senti acanhada mas depois não dei ouvidos e disse ao bravo Minotauro que nem tudo estava perdido, uma única pétala daltava cair para que a rosa moresse. Foi quando ouvi todos os que estavam ao meu redor dar longas gargalhadas dizendo que eu estava louca. Então fechei os meus olhos, tomei fôlego diante daquele povo o qual nunca tinha visto e disse:

- De onde eu vim não desistimos tão fácil da nossa felicidade, sonhos ou do nosso povo. Vocês estão em grande número e se acreditarem no potencial que possuem, podem sim vencer este tirano que rouba suas casas, esposa e filhos, escravisa a quem amam e  sorri de ante da sua vergonha e derrota. Se realmente querem continuar assim ótimo, mais se ainda lhes resta um pouco de esperança, que lutem por um futuro melhor.

Todo aquele povo abaixou a cabeça com um semblante desanimado, mais o bravo Minotauro retirou sua espada, levantou - a e disse :

Continua ...

Um Quadro Mitológico

Tudo começou numa manhã de segunda - feira, fui a biblioteca da escola juntamente com a turma obstinada a pesquisar sobre a mitologia para um trabalho que a professora de Filosofia nos passara. Andando pelos corredores da biblioteca encontrei uma sala que posso chamar de " secreta " já que, nunca a tinha visto antes. Tive medo entrar eu admito, mais a minha curiosidade era bem maior que acabei chamando a turma para ir comigo nesta misteriosa sala.

Ao entrar encontramos quadros lindíssimos cheios de vida que de uma forma ou de outra falavam muito do nosso cotidiano, entretanto havia um quadro, ele estava no chão, encostado na parede atrás de outros mais ainda podia - se vêr um pedaço e foi justamente por isso que me aticeia retirá - lo para saber qual seria a fonte de inspiração para tal pintura.

Era diferente, mais curioso e intrigante. Observamos uma suposta briga entre um Minotauro e um Centauro o que me fez pensar qual seria o resultado de tal cenário. Um bosque, com os galhos da às árvores quebrados,  flores  que não estavam em seu pleno esplendor e habitantes em um círculo assistindo aquele masacre. Tratava - se de duendes, Minotauros, Górgonas, Quimeras e Ninfas. O bosque era tão obscuro que mais parecia um pântano, todos aqueles seres mágicos, gritando, exaltados desisperadamente para que o Minotauro desse um fim a algo matando o Centauro.

Foi quando eu gritei : - Não! -  Exclamando ofegando - Não faça isso ! .  A espada do Minotauro estava sendo empunhada sobre o coração do Centauro sem nenhuma misericórdia. Ele olhou para mim e eu me espantei. O que aconteçeu? Como parei aqui? Estou dentro do Quadro ? Me vi tão assustada que não me dei ao luxo de descobrir como tudo aconteceu. O Minotauro olhou para mim com aqueles olhos sobrios interrogando - me ...

CONTINUA  ...

P.S.: Como foi prometido a ''Tay' do blog  frαctions from my life aqui está um história ficitícia já que eu não posso publicar o livro em que estou trabalhando.